domingo, 18 de setembro de 2011

Log de conversas 1 - O dono da bola

*cara
*essa coisa eu imagino como uma questão de oportunidade
*pra falar a verdade
*tu não precisa fazer nada disso
*vc n precisa nem estudar
*vc pode trabalhar de sei-lá-o-que, ganhando uma miséria
*mas tu pode fazer oq quiser
*pode matar todo mundo
*pode estuprar todo mundo
*pode roubar pra conseguir dinheiro pra conseguir alguma coisa q vc queira tanto
*por isso q eu digo q precisar é trivial
*nada é realmente 100% certeza
*mas aí aparece o sistema, q é bem simples
*e ele te mostra "ó, nosso mundo é legal, mas pra viver o legal dele vc precisa de dinheiro"
*aí ele te mostra os modos pra conseguir dinheiro
*um deles é vc estudar q nem um cavalo
*outro é traficar droga
*e por aí vai
*aí a parte de fazer um filho, de ter q ler pra ter alguma moral
*sei lá, precisar embasar tudo q vc fala
*isso é coisa dos malditos seres humanos
*isso sim é um molde babaca
*e é esse molde q eu repudio
*o molde capitalista é até legal
*ele te dá oportunidade
*tu não vai precisar fazer uma revolução no teu país pra conseguir comprar oq vc quer
*o problema é o humano no meio disso tudo
*eu falei sábado sobre as pessoas levarem tudo q puderem pro lado pessoal
*pro lado individual
*é isso
*as merdinhas, as pequenas coisas do dia a dia
*tudo, em absoluto
*existe uma frase de buda
*"a mulher é má. Quando houver oportunidade, a mulher pecará"
*troca mulher pra "ser humano"
*mas existe um motivo
*consciente ou não
*e esse motivo eu presumo q seja a falta de caracterização individual
*todas as pessoas q se acham inferiores ao mundo, sabem da sua situação como proletário
*fazem isso
*mas antes de passar por isso, estas estagnam no tempo
*se alienam de alguma forma pra esquecer isso
*se não elas entram em depressão
*e entrar em depressão é o fim do mundo
*existe ainda um sentimento de... valia
*um sentimento de criança
*sabe aquele ódio q vc tem do dono da bola?
*o cara q tinha a bola mandava
*quando a mãe dele chamava ele pra casa, todo mundo se fodia e ia pra casa
*mas uma vez ele te emprestou a bola
*ah, como é bom o poder
*vc sabia, vc sabia q um dia isso ia acontecer
*todos aqueles tortuosos dias malevolentes de desespero em busca da fonte maravilhosa de poder
*a bola
*a bendita bola
*mas vc ficava ali, na espreita
*bolou um plano
*ser próximo do dono da bola
*com a certeza q um dia isso iria se concretizar
*e não importa q vc tem a bola temporariamente
*cada segundo segurando o artefato valeu todo o sofrimentos
*e mais ou menos isso
*as pessoas conseguem sobreviver fora da depressão, esperando cada momento q elas podem exercer poder
*por isso algumas pessoas entram em depressão quando se aposentam
*esses momentos acabam
*cada coisinha
*cada xingamentozinho, cada risadinha escondida de um cara q se veste diferente
*mas essa pessoa é um parasita
*pq ela tem medo de dar a cara a tapa
*ela pode perder o poder q tem
*a coisinha mais pequena e mais vulnerável
*por isso as pessoas tem vergonha de... sei lá, pedir coisas no onibus
*como abrir a janela, como... sei lá, pedir pro cara desligar o celular
*mas se alguém vai e o bagulho funciona
*elas apoiam
*se não funciona, comenta pq não gosta de se exaltar
*sempre estando na posição de razão absoluta
*de poder
*isso tudo é claro inconsciente
*se for falar sobre conteúdo, aí é uma coisa diferente
*é consciente
*aliás, é um misto disso



domingo, 11 de setembro de 2011

Censura [2]

A justificativa é necessária quando a questão é avaliada? Sim. Mas se a justificativa não tem valia própria? Outra justificativa.

Cansei de me justificar.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Dúbio

A problemática constante que supostamente não pode ser solucionada é a fonte da evolução? Talvez. A solução simplória e pragmática leva pra uma resolução prática - realização -.
A nova proposta aparece, alguns resultados aparecem. A prioridade da aparição dos resultados é esperada. E então, não aparece.


A problemática constante que supostamente não pode ser solucionada é a fonte da evolução? Talvez. A solução simplória e pragmática leva pra uma resolução prática - realização -.
A nova proposta aparece, alguns resultados aparecem. A prioridade da aparição dos resultados é esperada. E então, não aparece.

A problemática constante que supostamente não pode ser solucionada é a fonte da evolução? Talvez. A solução simplória e pragmática leva pra uma resolução prática - realização -.
A nova proposta aparece, alguns resultados aparecem. A prioridade da aparição dos resultados é esperada. E então, não aparece.

Looping infinito de pensamento interno que gera grandes conflitos - a guerra acaba na quebra deste -. Vamos observar esse novo experimento...

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Gestante

   Instabilidade instantânea, situação problemática propensa - fato erroneamente inesperado que realiza um escape necessário.
   A problemática se dá pela estabilidade forçada, costume muito comum entre seres humanos: vomitando um recém nascido diferente do gestor, realizando de fato coisas sem muita lógica convencional.
Este pequeno bebê também dá chutes quando no interior - efeito colateral do stress somático -.

   O escape acontece de acordo com a necessidade - de forma irritante -, ou seja, se a necessidade é reprimida, este agora se torna uma carga a mais para o ser. Uma carga potencialmente perigosa e instável se muito concentrada.

   Ocorre a explosão. Fim da carga por completo. Questão de necessidade - talvez metafísica -. A resolução dos problemas causados por esta serão adicionais na próxima carga - ou não, a explosão pode se transformar num vulcão em atividade, explodindo e vomitando carga incandescente durante um certo tempo, porém, agora com menos intensidade que a primeira -.

   Quando a explosão ocorre, as possibilidades de resolução beiram o impossível. Não há o que fazer de maneira terceira - problemática interna, não-repressão externa, resolução natural primária -. Catástrofe natural, quase.

   Existem níveis de alienação em cima de idéias criadas pelo bebê que dominará o gestor por um pequeno período de tempo após o parto - construção inconsciente + consciente -. Primeiro é proposta uma idéia deveras radical, porém extremamente dúbia. A insistência do bebê faz o consciente achar respostas forçadamente, com a proposta de realização de necessidade. O consciente acha, o inconsciente controlado pelo bebê interpreta. Ambos concordam entre sí e decidem explodir - triste realidade -.

   Porém, este mesmo bebê quando na barriga defende a idéia de reprimir a necessidade, quando vista de forma terceira. O ser que explodiu acaba por ser encaixotado para ser engravidado novamente com outro destes - responsabilidade criada, mais uma -, para novamente reprimir-se e explodir em algum momento possível, para ser reprimido denovo... ciclo vicioso de ódio onde nenhuma das partes interessadas se intendem, ambas se reprimem por razões contrárias porém semelhantes.

Como esses seres humanos são interessantes, não?

terça-feira, 29 de março de 2011

Hipróquita 2

A auto-divisão humana classifica grupos distintos de acordo com diversos tipos de aspectos. A cruel maldição da rotulação alheia está impregnada.
A questão não é o problema, a questão também não é o porque. A questão é que este não existe. O insano modificado por bases criadas em cima de especulações e lógicas próprias que afrontam possíveis (ou não) problemas é limitado eternamente (durante seu estado de insanidade) por aqueles que são confrontados. A problemática não é resolvida jamais - razão da existência das muitas casas de detenção, tribunais e poderes que julgam o indivíduo humano - e a maldição continua até o fim da vida deste, ou até que desenvolva uma praga absoluta capaz de infectar diversos setores. A inteligência sistemática se cria com o objetivo da manipulação absoluta em bases perfeitamente lógicas, questionadas eternamente por pesquisadores, estes que provavelmente não desenvolveram tal seqüela por ir num caminho diferente - loucura ou alienação? qual escolher? -.

O insano confuso. O alienado feliz. O imparcial não é uma opção gerada pelo ser humano, então, este deixa de existir.

O insano quando é compreendido passa por processo de alienação, entrando para o grupo que tinha saído anteriormente. O insano quando não é compreendido, cria bases para se compreender, ignorando completamente o senso de conveniência. O imparcial - repetindo - não é uma opção - ele não existe -.

Nada se encaixa nessa situação. Complexo. Utilizando da forma do ponto de vista primeiro alheio, há sentido realmente, principalmente do insano. Temo esse ser estranho que o ser humano é - não existem bobagens como "certo" e "errado", o que existe é conveniência... -

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

2 regras básicas de como viver feliz

Repostas simples para perguntas complexas tornam-se uma alternativa unica e inquestionável.

Lei da podridão social nº 1 - "Jamais algo fora da regra será possível. Todo aquele que o fizer será silenciado."

Essa regra é bem simples. Ela é usada até em movimentos "anti-sistema padrão", onde que pisa fora da regra é também silenciado. O silenciado perderá o conflito sempre que este não tenha grande poder em mãos - métodos para são bem complexos -. Um método simples é dar aos idealizadores o que eles querem: silêncio! - claro, enquanto o seu método de poderio trabalha, usar como defesa primária -
Ela significa que em nenhuma hipótese podes pensar de forma singular.
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Não há forma de felicidade alheia, apenas a própria - a não ser alienação/submissão do outro para benefício seu.

Lei da podridão social nº 2 - "O único valor que alguma coisa possa ter é dar poder para algo ou alguém"

Nenhuma pessoa que te conhece quer o seu bem-estar. É simples, nenhuma força sobrenatural/divina te acompanha para que seu caminho seja bom. Nenhum líder temeria o seu mau para um bem maior. Nenhum idealizador está se lixando para a sua situação física ou psicológica. Por mais que sua vida não seja nem um pouco legal, tal alienação te transforma num ser "feliz". Legal, né? Não, não acho. É a auto-derrota humana.
Essa regra significa: não há outro meio de ser feliz se não seguindo uma ideologia de forma cega.
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Sugestões abertas para enriquecer a constituição da podridão social.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Significado inútil

O subjetivismo oculto é obscuro, desejável e furtivo. É previsível - porém impossível de ser identificado sem maiores estudos -. Pode também ser uma ironia complexa.

Muito dos métodos de sobrevivência moderna não dão a atenção necessária para este ponto. Todos os atos tem suas conseqüências, seus significados e seus "contras".

Linguagem arbitrária e universal - possível decodificar, mas difícil por ser justamente o que é -. É uma ferida infeccionada que atormentará todos os seres que a utilizam como meio de comunicação social. É um consenso que ninguém jamais aprovou nem reprovou.

"Tudo que você falar pode e vai ser usado contra você" reflete perfeitamente essa idéia. Possibilidade de interpretação errada de massa - ruína de planos de vida -.
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Vejo graves problemas na frente do ser humano - tudo por causa da conveniência de convensão -
bom, não adianta muito ter idéias também, não adianta tentar lutar contra com métodos falhos convencionados. Não adianta tentar criar novos métodos - e nem tente argumentar, quem pede argumentos não quer saber da sua idéia, logo, pede argumentos para ter um bom motivo para que ele tente discutir uma simples idéia. Dependendo da argumentação o humanóide vira um adepto incondicional ou só mais um hater -.
Não há muito o que fazer, mas há - sobreviver e tentar métodos singulares -.